A recente introdução do crédito consignado para trabalhadores com carteira assinada (CLT) tem gerado debates intensos sobre seus impactos econômicos e sociais. Com mais de 29 milhões de simulações realizadas até agora, a modalidade promete taxas de juros mais baixas e acessibilidade ampliada, mas especialistas alertam para os riscos de endividamento excessivo e comprometimento da renda futura.
Nos últimos seis anos, o crédito consignado para aposentados já mostrou sinais preocupantes, como redução do poder de compra e casos de fraude bancária que caracterizam estelionato Agora com a recessão econômica em curso, o governo aposta na liberação de crédito indiscriminado como uma medida emergencial para estimular o consumo e aliviar a pressão econômica.
No entanto, críticos apontam que essa estrategia pode ter efeitos colaterais graves, incluindo o empobrecimento da população, e o fortalecimento do setor bancário em detrimento dos trabalhadores.
O presidente Lula, que busca consolidar apoio para as eleições de 2026, enfrenta o desafio de equilibrar políticas econômicas populares com a necessidade de evitar superendividamento e instabilidade financeira
Enquanto isso, a população se vê dividida entre a promessa de crédito acessível e os riscos de longo prazo que podem comprometer sua qualidade de vida.
A questão central permanece: o consignado CLT será uma ferramenta de inclusão financeira ou mais uma armadilha econômica? O futuro dessa modalidade dependerá de regulamentações eficazes e da conscientização dos trabalhadores sobre os riscos envolvidos.
Lula de pai dos pobres, passa a ser reconhecido como o pai dos banqueiros.